quarta-feira, 13 de julho de 2011














Havia um tempo de cadeira na calçada.
Era um tempo em que havia mais estrelas.
Tempo em que as crianças brincavam sob a clarabóia da lua,
e o cachorro da casa era um grande personagem.
E também o relógio da parede!
Ele não media o tempo simplesmente: Ele meditava o tempo.

(Quintana)

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